Albert Einstein
28.2.10
Um dia alguém disse :
"Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor... Lembre-se: se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com ele conquistará o mundo."
25.2.10
uma Vírgula num Romance

Agora quero estar em paz comigo e só posso fazer isso sem ti. Claro que estarás sempre no meu coração e no futuro irei amar-te incontroladamente. Mas por agora, a nossa fantástica história fica parada nesta vírgula forte e decidida.
Não é Futilidade
Não entendem mas têm de aceitar. É como eu sou. Vou tentar explicar. Eu “esqueço” facilmente pessoas que gosto. Faço isto quando não sou correspondida. Não quero sofrer. Por isso arranjei um hábito de sobrevivência. Não é propriamente esquecer. Mas sim tirar a possibilidade de me conseguirem magoar. Arrancar dolorosamente do meu mundo. Assim, não me magoarei. Posteriormente essa pessoa deixa de ser importante. Já não está presente intrinsecamente na minha existência. Como é dito pelos comuns mortais: longe da vista longe do coração. Chamam-lhe futilidade e superficialidade. Não ligo. Para mim esses adjectivos estão longe de corresponder à realidade. É a minha maneira de ultrapassar determinadas dores. Não é isso que vamos arranjando ao longo da experiencia da vida? Temos de nos proteger quando mais ninguém o faz por nós.
M'Sena
22.2.10
Liberdade
Tenho saudades de ser criança. A infância que fez de mim o que sou hoje. Um minuto de silêncio é o que basta para me recordar daquele tempo distante em que era incondicionalmente feliz. Uma fotografia, uma música, uma palavra, um olhar. Não é necessário muito, é verdade. Solta em mim uma sensação de liberdade. É como sentir uma aragem fresca. É uma realidade distante que anseio novamente. Quero entrar num mundo em que tudo é simples. Não há falsidade, ódio, tristezas. Só alegria, amor e cumplicidade. Desejo alhear-me desta verdade a que estou presa. Quero ser livre.
17.2.10
Salto Fatal
Quero saltar. Estou a morrer por dentro e quero saltar. Esquecer as dores que me afligem e a depressão que se avizinha. Sinto-me mal e quero passar para outro lado. Fujo de um poço sem fundo. Um abismo que se cria perante mim e não sei como agir. Não encontro a minha vida perdida. Esta procura infinita pela recuperação. Estou mal e nota-se. Estou a transbordar de infelicidade. Está a consumir-me por dentro tão lentamente e não posso fazer nada. Sou uma inútil. Vejo a cada segundo que passa perder algo que me pertence. Estou a ficar com um buraco no peito que me magoa e que me impede de ser feliz. Tenho vontade de saltar e desprezar tudo o que existe. Nada tem força suficiente para me levantar deste pensamento tão triste e infeliz. Predomina todo o meu ser.
Mas antes de saltar quero encontrar uma razão de viver. Porque só assim poderei ponderar o salto fatal para a mortalidade. Se não conseguir defrontar-me com este fundamento que procuro, aí, encontramo-nos numa próxima vida.
15.2.10
Incógnita ?
Oãn et oreuq redrep. A adac aid euq assap siam laicepse et sanrot.
Et-oroda uem ecod @
P.S. Sempre que não queremos demonstrar o que sentimos agimos ao contrário da evidencia.
12.2.10
# Wonderland #
A minha vida é uma montanha russa de emoções. Estas sensações que delimitam a minha existência. Como é que durante um momento me sinto pesada e noutro me sinto completamente leve? Amor, felicidade, abolia, tristeza, alegria, tédio, saudades… Enfim… Vivemos em função do bater do nosso coração, e mesmo esse é medido com altos e baixos.
Ai! Estes sentimentos que me preenchem, uns melhores que outros. Mas que seria a vida sem inconvenientes? Não seria excessivamente aborrecida? Seria demasiado fácil. Não daríamos valor ao que conseguimos com tanto esforço. E então seriamos fracos, indefesos, estupidamente frágeis. Porque? Porque não saberíamos ultrapassar tudo o que nos incomoda no nosso dia-a-dia. E aqui, nesta realidade em que vivemos, só os mais fortes sobrevivem.
Mónica Sena Duarte, Fevereiro 2010
3.2.10
Imensidão

2.2.10
Ignora e sê Feliz

Andamos por aí e passamos por pessoas que nos transmitem um sorriso. Não te preocupes, metade dessas vezes é símbolo da falsidade. Não acreditas? Fazes mal. Deixei de ser ingénua. Porque? Olha, por todas as desilusões. Conspirações. Pensamentos. Maldade. Detesto estas pessoas. Ainda me dou a perguntar porque é que existem estas pessoas… Consegues responder?
Repulsa é o que eu sinto. Merecem ser ignoradas. Acabarão sozinhas sem apoio de ninguém. Será? Talvez não. Mas era o que mereciam. A vida é madrasta...
Tenho de expulsá-las do meu mundo. Nada me afectará. Já não fazem parte da minha existência. Mas agradeço, sim. Assim tornar-me-ei mais forte. Experimenta também!
Acredita, não merecem a tua preocupação! Revolta é a solução? Não! Não valem nada!
Que falem da tua vida, que falem de ti… Sempre és tema de conversa. Boa? Nem sempre. Habitua-te! Não podes agradar a todos.
Não te esqueças… Ignora e sê feliz…
Poema
Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.
Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.
As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser
Ridículas.
Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.
Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas.
A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.
(Todas as palavras esdrúxulas,
Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmente
Ridículas).
Álvaro de Campos
1.2.10
Não te Odeio.

Em homenagem ao que fomos um para o outro quero agradecer-te e pedir-te para esqueceres as coisas más. Recorda com um sorriso tudo o que vivemos juntos. Afinal, nós somos memórias.
P.S.-Há pessoas que bebem para esquecer, há pessoas que se drogam para esquecer, é a realidade. Eu escrevo para esquecer. Este texto será então uma maneira de eu aceitar o fim, de esquecer as coisas más que aconteceram. E valorizar as boas tal como te pedi. Obrigado!
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